Novidades no controle da incontinência
Um americano chamado Yarborough é a primeira pessoa que foi tratada na UT Southwestern com uma técnica chamada de AdVance sling, um laço fabricado pela American Medical Sytems.
A incontinência, usualmente temporária, é um da consequência frequente dos tratamentos contra o câncer de próstata. Eu sofri com ela durante vários anos, mas os exercícios resolveram.
A história de Michael Yarborough, de 58 anos, é semelhante à de muitos homens. Há três anos um exame médico de rotina revelou que tinha câncer de próstata.
Extraiu a próstata e ficou incontinente, uma conseqüência relativamente frequente. Três anos depois é, usualmente, considerada permanente. Yarborough não conseguia controlar quando tossia, ria, espirrava, levantava pesos etc. e, somente nos Estados Unidos, há mais de dois milhões de homens passando pelos mesmos constrangimentos. Uma fatia grande desses dois milhões é constituída pelos que fizeram prostatectomia radical. Tiveram dano no esfínter urinário. Em número maior de pessoas, a incontinência vem com a idade.
"Laços" são usados há muito tempo na contenção da incontinência feminina, mas apenas recentemente começaram a ser usados em homens.
Houve progressos: anteriormente, os laços eram aparafusados nos ossos pélvicos e muitos pacientes reclamavam de dores. Agora há outra técnica, que usa uma liga que apoia a área na qual nossos tecidos foram enfraquecidos. Parece funcionar nos casos de incontinência leve e moderada, que é definida pelo uso de um a quatro absorventes por dia.
Muitos pacientes, com um nível baixo de incontinência - mais uma chateação, um incômodo - e alguns mudam seu comportamento, tomando menos líquidos, evitando certas atividades, inclusive sexual.
Opinião: É normal ter incontinência após a prostatectomia e a primeira tentativa de enfrentar o problema de maneira não invasiva deve ser fazer exercícios durante bastante tempo . Não obstante, não é fácil. Falta força de vontade e sobram desânimo e preguiça.
Fonte: Latest Research Channel
A incontinência, usualmente temporária, é um da consequência frequente dos tratamentos contra o câncer de próstata. Eu sofri com ela durante vários anos, mas os exercícios resolveram.
A história de Michael Yarborough, de 58 anos, é semelhante à de muitos homens. Há três anos um exame médico de rotina revelou que tinha câncer de próstata.
Extraiu a próstata e ficou incontinente, uma conseqüência relativamente frequente. Três anos depois é, usualmente, considerada permanente. Yarborough não conseguia controlar quando tossia, ria, espirrava, levantava pesos etc. e, somente nos Estados Unidos, há mais de dois milhões de homens passando pelos mesmos constrangimentos. Uma fatia grande desses dois milhões é constituída pelos que fizeram prostatectomia radical. Tiveram dano no esfínter urinário. Em número maior de pessoas, a incontinência vem com a idade.
"Laços" são usados há muito tempo na contenção da incontinência feminina, mas apenas recentemente começaram a ser usados em homens.
Houve progressos: anteriormente, os laços eram aparafusados nos ossos pélvicos e muitos pacientes reclamavam de dores. Agora há outra técnica, que usa uma liga que apoia a área na qual nossos tecidos foram enfraquecidos. Parece funcionar nos casos de incontinência leve e moderada, que é definida pelo uso de um a quatro absorventes por dia.
Muitos pacientes, com um nível baixo de incontinência - mais uma chateação, um incômodo - e alguns mudam seu comportamento, tomando menos líquidos, evitando certas atividades, inclusive sexual.
Opinião: É normal ter incontinência após a prostatectomia e a primeira tentativa de enfrentar o problema de maneira não invasiva deve ser fazer exercícios durante bastante tempo . Não obstante, não é fácil. Falta força de vontade e sobram desânimo e preguiça.
Fonte: Latest Research Channel
GLÁUCIO SOARES IESP - UERJ
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