Mitos sobre o suicídio e suas consequências

  • Três mitos comuns sobre o suicídio

  • 1. Mito: "Quem fala não faz." As pesquisas mostram que 75% das pessoas que se suicidaram deram dicas de que estavam desesperadas nas semanas anteriores ao suicídio. Quem quer que seja que expresse sentimentos e ideações suicidas necessita de atenção imediata, possivelmente psicológica ou clinica.

    2. Mito: "Quem tenta se matar está louco." Um dos erros é pensar os problemas mentais como "loucura". Estima-se que menos de 10% de todos os suicidas são psicóticos ou tem sérias crenças fantasiosas a respeito da realidade. A grande maioria sofre de doenças mentais, particularmente depressão e bipolaridade, que são tratáveis e controláveis. Hoje há um grande número de pessoas enfrentando depressões sérias que continuam funcionando graças à terapia e tratamento com remédios adequados. Outra lição importante é que a ausência de "loucura" não quer dizer que não há risco de suicídio.

    3. Mito: "Ninguém se suicida por problemas como esses". Palavras freqüentes sobre suicidas, ditas antes do suicídio. O erro é pensar que as coisas que você acha que não são sérias, não sejam sérias para outras pessoas. É o drama freqüente de pais em relação a filhos, entre esposos, e com relação a idosos. Infelizmente, é somente depois do suicídio que muitas pessoas se dão conta de que seus valores e prioridades não são os mesmos de outras pessoas.

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