A margem de erro dos testes e exames

Há um interessante vídeo de um dos pesquisadores do Hospital Sloan Kettering que relata um experimento. Fizeram tomografia computarizada com um grupo de pacientes. Cada paciente era escaneado e logo depois era escaneado uma segunda vez.  Os resultados muitas vezes não eram iguais. O Dr. Kris defende a idéia de que os testes apresentam uma certa variabilidade e que, exemplificando, uma lesão pulmonar foi de 60 milímetros para 62 não significa que o câncer avançou nem que o tratamento falhou. Está dentro da margem de variabilidade. O problema, comenta o autor, é que muitas decisões são tomadas com base em mudanças que estão dentro dessa margem. Para os interessados que lêem Inglês, ver

 

http://www.medscape.com/viewarticle/749622

 

GLÁUCIO SOARES       IESP/UERJ

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