DEPRESSÃO NA VELHICE

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Uma pesquisa, coordenada pela Universidade de Missouri, adiantou nosso conhecimento sobre a depressão. Foi feita numa população que enfrenta uma barra pesada: 14 mil pessoas, com 65 anos e mais, em lares para idosos. População ideal para pesquisar a depressão entre idosos sem contato imediato com a família. A pesquisa excluiu os que já tinham sido diagnosticados com depressão. A partir daí, contrastaram quem ficava deprimido e quem não ficava.
A grande descoberta foi como dois fatores aumentavam o risco de depressão: o risco era 69% mais elevado entre os que admitiram que haviam sido mais agressivos, verbalmente. Outro fator, já conhecido, inclui a redução do exercício autônomo de atividades quotidianas – o crescimento da dependência. Que atividades? Se alimentar, se vestir, se banhar etc. A transferência de cada uma dessas atividades para terceiros aumentava o risco de depressão. Possivelmente, era vista como perda de autonomia e aumento irreversível de característica pouco desejável da velhice, a dependência.
Recomendações? Cada um tire a sua. Eu tentarei controlar a agressividade e fazer tudo o que posso fazer sozinho, todas as atividades que eram parte do meu quotidiano.

GLÁUCIO SOARES                IESP/UERJ
DEPRESSÃO NA VELHICE
A ATIVIDADE SEXUAL E CÂNCER, A IMPORTÂNCIA DOS AVÔS E DAS AVÓS, A IMPORTÂNCIA DOS HOSPITAIS, A TRAGÉDIA DO SERVIÇO SOCIAL, ACEITAÇÃO DA MORTE, ACEITAÇÃO DE DOENÇA GRAVE, AGRESSIVIDADE E SUICÍDIO,








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